Programa Brasileiro de
Etiquetagem Veicular

A etiqueta dos carros é similar à usada em geladeiras e fogões e utiliza conceitos de “A” (mais eficiente) até “E” (menos eficiente). Nessa primeira fase, os técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro) avaliaram 31 modelos, dos quais 24 poderão ser etiquetados. Por questões de estatística, a classificação de “A” até “E” só é feita nas categorias com pelo menos dez modelos inscritos, caso dos subcompactos (área projetada de até 65 m²) e compactos (de 6,5 a 7 m²).
Cinco montadoras aderiram ao projeto do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular, que é de caráter voluntário e vai continuar assim: Fiat, GM, Honda, Kia e Volkswagen. Dos 20 modelos mais vendidos em abril, 12 foram testados, um índice acima do esperado pelo Inmetro e que deve aumentar no próximo ranking. Com o tempo, quem não aderir ao Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular vai perder o espaço no mercado. Ainda que a montadora não informe os índices de seus modelos, os dados são públicos e divulgados pelo site do Inmetro.
O primeiro a receber a etiqueta do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular foi o Fiat Mille Economy, classificado com a nota “A” entre os subcompactos. Porém a Fiat deixou de lado o Palio, que levou nota “E”. Entre os compactos, o Honda Fit 1.4 manual e os VW Gol 1.0 e Polo Blue Motion receberam nota “A”. Já o Honda Fit 1.4 automático recebeu a nota “B”.
A etiquetagem do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular chega para ajudar o consumidor que quiser escolher modelos mais econômicos e com menor emissão de dióxido de carbono – e isso é bom para o seu bolso e para o planeta.
Um exemplo a ser seguido, é a eficiência de um carro nos Estados Unidos ou na Inglaterra, que mexe com as contas das montadoras e dos motoristas. Desde 1975, a indústria americana tem um limite de consumo médio dos veículos vendidos. Marcas beberronas pagam multa por isso. O governo inglês cobra imposto mais caro de quem tem carros com mais emissão de CO². Assim, enquanto o dono de um VW Touareg V6 3.6 que lança 296 g/km gasta por ano 400 libras (ou R$ 1.300,00) enquanto quem dirige um Kia Picanto que gasta por ano 117 g/km paga 35 libras (R$ 114,00).
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