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terça-feira, 28 de abril de 2009

Aprendiz Universitário 6 Quarta Prova

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Aprendiz Universitário 6

Quarta Prova


Aprendiz Universitário 6 Quarta ProvaA terceira prova do Aprendiz Universitário 6 foi muito desigual, ficando fácil para Roberto Justus delegar a equipe vencedora da terceira prova do Aprendiz Universitário 6. Pedro Ferrari, aprendiz demitido no terceiro episódio do Aprendiz Universitário 6, teve uma liderança equivocada e sem brilho, segundo Roberto Justus. Assim começa o quarto capítulo do reality show mais emocionante da TV brasileira. Mais uma vez, os integrantes do grupo Best aguardam ansiosos, e vibram com o retorno de Rebeca e Álvaro, que comenta com os colegas que Pedro "se enforcou".

Mais relaxados, todos brincam na sala de convivência do hotel quando uma nova missão é passada para os dois grupos. Eles aguardam pelas instruções de Roberto Justus no shopping D&D. Os conselheiros também acompanham o Roberto Justus. A prova do dia já é conhecida pelo público que acompanha o programa: a venda dos 10 itens. Porém, desta vez, algumas modificações: as peças são totalmente inusitadas e a tarefa dos aprendizes é vendê-las pelo maior preço possível, ao contrário das edições passadas. O vencedor é aquele que vender mais, tendo que comercializar todos os itens. O valor arrecadado será multiplicado pelo total de itens vendidos, e o resultado desta fórmula será o número de pontos conquistado por cada equipe. A quantia final será doada ao Instituto Ressoar, por uma boa causa.

Abatidos, os membros da equipe Best prestam muita atenção nas orientações de Justus, que ressalta que os produtos não podem ser vendidos por menos de 30% de seu valor real. São eles:

01) Barraca de Camping
02) Carranca do Rio São Francisco
03) Smartphone
04) Camisa autografa oficial do São Paulo Futebol Clube
05) TV 42 polegadas
06) Voucher de passagem para Madri, na Espanha
07) Quatro pneus
08) Um par de brincos de ouro
09) Uma máquina de algodão doce importada
10) Filhote de cachorro Shitzu, macho, com 3 meses de idade

Lucas foi escolhido como líder desta tarefa, pela equipe Best. Roberto Justus dá a oportunidade ao grupo, que agora tem apenas seis concorrentes, a oportunidade de reforçá-lo convidando um dos aprendizes vencedores da equipe Maxxi. Karina é a escolhida para integrar a equipe desfalcada. Os dois grupos têm apenas 24 horas para encontrar compradores e efetuar as vendas. Marina lidera a equipe Maxxi na quarta prova do Aprendiz Universitário 6.

Todos seguem para os respectivos QGs no hotel, e a equipe Maxxi inicia os trabalhos focando os consumidores finais, para conseguir uma maior margem de lucro. Marina, Taila e João seguem para a Rua Oscar Freire, endereço de luxo em São Paulo. Passam porta a porta, embaixo de chuva, tentando vender a maioria dos itens para uma só pessoa. Uma das comerciantes abordada pelos participantes dá uma dica sobre a forma de abordagem do grupo, logo no início da tarefa. A chuva atrapalha os planos da equipe Maxxi, que não encontra uma quantidade suficiente de pessoas na rua. Só conseguiram vender a camisa autografada, num primeiro momento.

Já a equipe Best elege duplas para vender cada item. Álvaro e Mariana ficam com a máquina de algodão doce, a carranca e a passagem aérea. Rutênio e Karina têm como missão o smartphone, a barraca e a TV. Lucas, Ana e Rebeca são os responsáveis pelos itens mais caros (brinco, cachorro, etc). E os três conquistam pedestres, que decidem ajudá-los. Um deles doa R$ 100 reais ao grupo, sem levar nenhum item. Tudo já está planejado para o dia seguinte.

Às 8h30 do dia seguinte, a equipe Maxxi já retomava as vendas, por telefone e e-mail em seu QG. Taila aborda agências de viagem para tentar vender o Voucher, mas encontrou resistência. Marina e Stephanie retornam à Oscar Freire para tentar repassar os itens de maior valor da lista. A forma de negociação continua prejudicando a equipe. Numa das ruas por onde passaram, oferecem o cão a R$ 500,00 a um senhor estrangeiro que já passeava com outros dois cães de estimação e tiveram sucesso. Maitê, João e Rodrigo viram "camelôs" e saem às ruas oferecendo alguns dos artigos por preços abaixo do mercado. A TV por R$ 1.500,00, o smartphone por R$ 500,00 e a barraca de camping por R$ 100,00 para apenas um comprador. Eles seguem até a Oscar Freire para ajudar Marina e Stephanie com os demais itens.

Mariana, Ana e Rebeca, da equipe Best, saem com grande parte dos itens do hotel, pois um dos contatos feitos no dia anterior mostrou-se muito disposto a ajudar o grupo. Em apenas uma visita, conseguem vender a carranca (escultura com forma humana ou animal, produzida em madeira e utilizada a princípio na proa das embarcações), a camisa e a passagem aérea. Lucas consegue vender a TV por R$ 3.600,00, o maior valor arrecadado até então. "Eu quero ganhar muito essa prova", confessa o líder. O brinco também foi vendido por R$ 1.000,00.

Marina então pede à Taila, que não conseguiu vender a passagem aérea, para que mude o foco e se empenhe em vender a jóia por R$ 550,00. Taila não gosta muito da nova atribuição e comenta com Rafael, que também está tenso. Por fim, a equipe que está na rua acaba por vender o brinco. Rafael e Taila saem com os pneus, que vendem por R$ 700,00, enquanto os demais se empenham em vender a máquina de algodão doce e as passagens no meio da rua.

A equipe Best incrivelmente consegue vender a máquina de algodão doce para um buffet infantil e os pneus em uma loja especializada. Faltam apenas o celular e a barraca, que é vendida a R$ 100,00. Por fim, o cachorro foi vendido a R$ 540,00.

No balanço final do Aprendiz Universitário 6, a equipe Best ficou com o smartphone em mãos, enquanto a equipe Maxxi não conseguiu vender o carrinho de algodão doce. A expectativa de ambos é imensa. Roberto Justus chega sorridente, dizendo que ficou surpreendido com o resultado, mas comenta que a equipe aceitou uma doação - o que não estava previsto no regulamento, e puniu o time em com menos 30% de sua arrecadação total. Com isso, a diferença entre as equipes foi de 17%. Mesmo assim, a equipe Best vence a prova e todos se emocionam e comemoram muito. Eles farão uma viagem inédita para o Sul do país, na cidade de Cambará do Sul, com uma empresa especializada em ecoturismo - trilhas em jipe, caminhadas, passeios a cavalo, cachoeiras e canions incríveis esperam a equipe Best. Além disso, a equipe participa do Floresta do Futuro, um projeto onde são plantadas árvores para neutralizar a emissão do carbono produzida pela viagem que farão.

Roberto Justus volta à antiga regra e pede à Lucas que escolha quem ficará em São Paulo e não viajará com o grupo. Lucas disse que estava no momento da doação e não se manifestou. Por esta razão, ele mesmo ficará no hotel. O apresentador então ressalta que, nas próximas ocasiões, não permitirá que o líder abra mão da recompensa oferecida e obrigatoriamente indique alguém de seu grupo. A equipe Best então parte para Porto Alegre e aproveita cada segundo da viagem. Para Marina, líder da equipe Maxxi, perder a tarefa "foi um baque". "Vínhamos de duas vitórias, estávamos muito unidos", conta Marina. Maitê complementa que "perder é terrível para um grupo que estava acostumado a ganhar". Segundo João e Rafael, Taila não conseguiu se encaixar no grupo e não vendeu nenhum item. Eles discutem e Maitê aborda a questão dos preços mais baixos oferecidos, em virtude do desespero. Rafael e Rodrigo concordam.


Sala de Reunião - Debate Aprendiz Universitário 6


Aprendiz Universitário 6 Quarta ProvaO grupo Maxxi então segue para a temida sala de reunião. Roberto Justus comenta que, após uma vitória espetacular, imaginou que a equipe era infinitamente superior à concorrente, e ficou surpreso com o resultado da prova, onde a equipe Maxxi não conseguiu vender nenhum item pelos valores arrecadados pela equipe Best - apenas empatou em dois (passagem aérea e carranca). Roberto Justus alega que não é preciso ser persuasivo para vender barato, e que essa tarefa testaria, justamente, o poder de negociação do time.

Walter Longo diz que vender é convencer, e não vencer pelo cansaço ou pela "empurroterapia". O grupo deu pouca atenção em conhecer os produtos e se preocuparam mais com a venda em si do que com a ênfase, a argumentação. Marina alega que dividiu os grupos de venda de acordo com o conhecimento de cada um em relação aos produtos listados. Mas faltou pesquisa - saber sobre o produto é a base de condição de venda do item, rebate Roberto Justus. João disse que o grupo foi afobado. Marina se defende disse que todos tentaram vender pelo "preço de tabela" inicialmente, mas não houve sucesso.

Roberto Justus afirma que, por mais que o grupo tenha tentado, vence no mundo dos negócios aqueles que conseguem. "Nós tentamos" é um argumento de perdedor, ele completa. Claudio Forner diz que a equipe se perdeu, e comenta exemplificando os "nãos" que Taila teve que ouvir de inúmeras agências de viagens para mudar sua estratégia de vender a passagem aérea. "Precisa chegar no fim do tempo da tarefa para mudar e tomar uma decisão diferente?", ele se pergunta.

Walter Longo complementa, dizendo que o "grande sintoma da ignorância humana é esperar resultados diferentes fazendo sempre a mesma coisa". Roberto Justus então desabafa que "reconhecer os erros é uma virtude, mas a sucessão deles pode levá-los mais cedo para casa". Começa uma rodada rápida, com João dizendo que Stephanie foi a pior da tarefa, pela afobação. A aprendiz rebate dizendo que este era o sentimento de todo o grupo e aponta Taila como a pior. Taila responde dizendo que nada mais foi deixado a ela para venda, nem mesmo a máquina de algodão doce. Roberto Justus diz que Stephanie deve ter problemas com ela, por tê-la levado à primeira sala de reunião do grupo.

Rodrigo também afirma que Taila perdeu muito tempo tentando vender apenas a passagem, enquanto poderia ter feito muito mais coisas para melhorar o resultado final da equipe Maxxi. Roberto Justus então se recorda que ela também não viajaria para Roma, por uma escolha da líder Karina, no episódio passado. E começa a questionar a estudante sobre seus desempenhos nas tarefas, aparentemente aquém dos demais integrantes. O grupo todo então é questionado sobre Taila e alguns concordam com Roberto Justus.

O ex-líder Rodrigo também coloca em discussão o desempenho de Stephanie, em relação à sua abordagem no momento de venda dos produtos. "Por favor, ajude a gente" era a maneira como a capixaba se colocava para "se livrar" dos produtos. Ela diz que focava em um projeto acadêmico, no momento de tentar convencer possíveis compradores. Novamente Taila na berlinda, acusada de não ser responsável pela venda direta de nenhum produto, segundo Rafael. Ela se revolta e tanta rebater as colocações dos colegas, dizendo que Stephanie merece ser demitida do grupo.

Marina escolhe Taila, por considerar que ela tinha o "perfil mais fraco do grupo". A líder questiona Roberto Justus sobre a possibilidade de levar somente a paranaense para a segunda parte da sala de reunião, o que é imediatamente negado. Roberto Justus alega que aumentam as chances dela mesma sair em 50%, numa estratégia totalmente errada e que ele considerou pouco inteligente. "Não é possível que, numa derrota dessa envergadura, você só tenha a Taila para indicar", diz Roberto Justus. Marina opta então por Stephanie. Os demais voltam para o hotel.

Claudio Forner vota em Taila, por sua teimosia e falta de estratégia de venda. Walter Longo concorda, levando em conta o histórico da estudante, que não conseguiu provar sua capacidade para os conselheiros e nem aos companheiros de equipe. Roberto Justus muda sua tática para definir quem deixa o programa, e chama somente Stephanie para dentro da sala, num primeiro momento. Ele pede à estudante que "simule" a venda da máquina de algodão doce para eles. Eles assistem atentos à apresentação da capixaba. O apresentador faz o mesmo com Taila e Marina, na sequência.

Roberto Justus diz que Marina foi, de longe, a melhor das três candidatas. Stephanie não falou em preço. E Taila, por sua vez, mal se apresentou e nem disse porque estava ali, vendendo o produto. Ela afirma que não é boa vendedora de seu próprio trabalho para os colegas. Marina disse que ela é a mais fraca pois não dá ideias, não inova, não colabora com o grupo. Diz que a colega não quer assumir responsabilidades. Começa uma discussão entre as três. A falta de confiança é o tema da vez. Roberto Justus diz que, embora as duas líderes presentes tenham sido derrotadas, Taila não se destacou em nenhuma das quatro tarefas, e por essa razão, está demitida do programa. A estudante chora muito, antes mesmo de deixar a sala. E Roberto Justus pede à Marina e Stephanie que "passem longe da sala de reunião". Ele deseja sorte à Taila, que agradece à oportunidade e diz que pensará no que errou em casa.

No táxi, a Taila diz que se sente vitoriosa, mesmo não tendo ficado até o final. E que leva consigo uma enorme bagagem de conhecimento, e que aprendeu em um mês coisas que ela demoraria muito mais tempo para captar "do lado de fora".

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