NOVO ING RENAULT F1 R29 2009

Novo ING Renault F1 R29 2009

Em Portimão, Portugal, a ING Renault F1 mostrou sua nova R29, com o designer padrão imposta pela FIA, sendo asa traseira ligeiramente menor e asa dianteira maior. A pintura da ING Renault F1 continua padrão, comparando ao do ano de 2008, deixando somente de ter a pintura azul inferior próximo à asa dianteira.

Na aerodinâmica, a novidade da asa tipo tubarão continua no ING Renault R29. Um detalhe novo é a carenagem-bigorna sobre o motor, novidade de 2009 até aqui.

Neste ano a ING Renault espera melhoras apesar das dificuldades de adaptação, mas por contar com um bi-campeão de casa, nada será impossível, já que em 2005 com a nova padronização de motor de V10 para V8 a Renault se saiu muito bem. Neslon Piquet se firma na equipe, mas este ano precisa melhorar seu desempenho, e muito, para continuar se mantendo na F1. Lamentável que o Lucas Di Grassi ficou fora dos planos da ING Renault, sendo trocado por Grosjean, quarto colocado na GP2.

Somente em peças, um carro de Fórmula 1 pode custar 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 3,8 milhões).

Em energia, a Renault, por exemplo, gasta cerca de 90 mil euros (cerca de 330 mil) e a maior parte é por conta do túnel de vento. Algumas escuderias chegam a ter dois túneis de vento em suas fábricas.

Uma única volta em um carro de Fórmula um custa mil euros (cerca de R$ 2,5 mil).

Na temporada passada, de acordo com a revista F1 Business, a escuderia que mais investiu foi a McLaren. Foram 368 milhões de euros (cerca de R$ 940 milhões), contra 306 (cerca de R$ 779 milhões) e 315 milhões de euros (R$ 802 milhões) gastos pelos clubes espanhóis Barcelona e Real Madrid, respectivamente, no futebol.

Somente com o espanhol Fernando Alonso na temporada 2007, a McLaren teria gastado 20 milhões de euros (cerca de R$ 51 milhões). No entanto, ao final do ano de 2007, o bicampeão mundial voltou à Renault e a escuderia francesa desembolsou 16 milhões de euros (cerca de 41 milhões).

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